Brasil é um dos países que mais fazem sexo; saiba mais

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Você consegue imaginar quantas pessoas estão fazendo sexo neste momento? Não é muito fácil de calcular. Já somos 7 bilhões de habitantes na Terra. Desses, 5 bilhões são sexualmente ativos. A discussão começa mesmo quando se torna necessário definir o que é o “fazer amor”. O termo inclui apenas a duração do contato sexual ou também o pré e o pós?

Sobre a população do planeta

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Uma coisa é certa. Em qualquer momento há centenas de milhares de casais apaixonados, amando e procriando. A população mundial está crescendo em um ritmo alarmante. Em 1950, o mundo tinha 2,5 bilhões de habitantes.

Hoje passamos os 7 bilhões. Isso levanta preocupações a respeito de como se alimentar, fornecer água potável e espaço de vida para uma humanidade em multiplicação. Mas quanto mais nós somos, mais amor. E mais bebês.

Os gregos e os brasileiros, os mais ‘calientes’

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Parece que os gregos são os que mais fazem amor no mundo. De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa de preservativos Durex, os casais helênicos fazem amor em torno de 3,2 vezes por semana.

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Em segundo lugar está o Brasil, com 2,8 vezes por semana. Só durante o Carnaval, o governo distribui mais de 70 milhões de preservativos grátis. Os hispanoamericanos têm mais fama de “calientes” do que realmente são. Em sexto lugar está o México, com 2,4 vezes por semana. Já a Espanha e a Argentina nem aparecem entre os dez primeiros.

Os japoneses, os mais frios

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Ao que parece, os japoneses estão no caminho da castidade. A média é de menos de um relação sexual por semana. Além disso, são aqueles que se dizem mais insatisfeitos com o sexo. Apenas 15% está feliz com sua vida sexual.

Já os norte-americanos, quando não estão navegando na internet, estão em um restaurante fast food ou em um estádio, seja de futebol, beisebol, basquete ou hóquei. Eles estão em qualquer lugar, menos na cama.

Os gelados escandinavos

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As suecas, as dinamarquesas e as norueguesas têm uma reputação de ‘quentes’ quando abandonam seus trajes de inverno para ir às praias da Espanha, França, Itália e Grécia. Já os homens parecem não se importar muito.

A situação anda tão difícil que o governo dinamarquês considera que o país passa por um problema de saúde pública e iniciou uma campanha para encorajar os casais não só para fazer amor, mas para procriar.