Além do DIU (Dispositivo Intrauterino), agora o Ministério da Saúde determina que o SUS (Sistema Único de Saúde) inclua contraceptivos injetáveis de aplicação mensal como opção às mulheres que não querem engravidar.
Contraceptivo injetável
De acordo com o Diário Oficial da União, o SUS deve disponibilizar dois tipos de contraceptivos: o acetato de medroxiprogesterona e cipionato de estradiol, e o algestona acetofenida e enantato de estradiol.

A funcionalidade básica de todos os anticoncepcionais é inibir a ovulação, mesmo trazendo alguns efeitos colaterais. Contudo, são contraindicados para mulheres gestantes ou com suspeitas de gravidez, histórico de câncer e problemas circulatórios (como a trombose).
Sendo assim, é fundamental se consultar com um ginecologista para saber qual é a composição hormonal mais adequada ao seu corpo.
“Pacientes que têm depressão severa, enxaqueca ou eplepsia, por exemplo, devem ser acompanhadas mais de perto. O benefício da dose mensal é poder trocá-la com mais facilidade”, explica Carolina Curci, ginecologista e obstetra,
A partir do dia 28 de abril, data da publicação do documento, o SUS tem o prazo de até 180 dias para efetivar a oferta às mulheres que precisarem.