O lançamento da nova série solo do Capitão América traz novidades emocionantes. É a primeira vez que Steve Rogers aparece anti-patriota, controverso e traíra.
Acompanhado por Sharon Carter, Jack Flag e Free Spirit, o Capitão América segue em uma missão de alto risco: localizar e capturar Baron Zemo, que sequestrou Erik Selvig.
A história acontece junto com um flashback do ano de 1926, em que Elisa Sinclair ajuda a mãe de Rogers, que era violentada pelo marido, e a convida para se juntar ao grupo chamado “ Hydra”, uma organização dedicada à conquista do mundo.
A única revelação que o escritor Nick Spencer fez é que não se trata de um clone do Capitão América, nem de um impostor e que ele não está sendo controlado mentalmente por outra pessoa. “Este é realmente Steve Rogers, o Capitão América”, afirma ele.
Mas dá uma dica bombástica: a participação do Capitão América no grupo Hydra afeta diretamente a história de outra história em quadrinho atual, a de Sam Wilson (Falcão).
“Ele será desafiado fundalmentalmente. Sam é uma parte essencial do que estamos planejando”, explica. Os fãs não pareceram gostar da ideia e a campanha #SayNotoHydraCap (Diga não ao capitão no Hydra, tradução livre) ganhou força no Twitter. Confira:
Vão colocar o Hive no corpo do Cap e depois matá-lo também? #SayNoToHYDRACap
— Bárbara (@_rayssab) May 25, 2016
#SayNoToHYDRACap Isso é cara de quem é da Hydra?? Faz isso não #Marvel pic.twitter.com/YebfyNzMbQ
— Anthony Luiz 🦎 (@anthonyvoxx) May 25, 2016
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