O céu é uma imensidão azul, que envolve a Terra e tudo o que está ao alcance do olho humano. Os astros que podemos enxergar são o Sol, a estrela mais próxima da Terra, e a Lua, satélite natural que orbita nosso planeta e não é um corpo luminoso.
Os fenômenos do Universo são fonte de estudo da Astronomia e despertam curiosidade nas pessoas. O evento mais comum e conhecido é o eclipse, que acontece quando um corpo entra na sombra do outro, sendo os mais conhecidos o solar e o lunar.
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O Sol está muito mais distante da Terra do que a Lua, além de ser bem maior. Porém, durante um eclipse, eles se sobrepõem e parecem ter o mesmo tamanho. Mas como isso é possível?
No caso do eclipse solar, a Lua fica entre a Terra e o Sol, bloqueando o astro luminoso. Eles ocorrem unicamente na fase da Lua Nova, e são os mais extraordinários que podemos observar. Apenas algumas regiões do planeta conseguem ver o eclipse, que é monitorado e detectado por computador.
Por outro lado, o fenômeno lunar é quando a Terra fica entre o Sol e a Lua, e o satélite fica sombreado. Só é possível ocorrer esse eclipse durante a Lua Cheia.
Os eclipses solares costumam ocorrer apenas duas vezes por ano. Em 2016, o primeiro foi em março, visto da Indonésia. O fenômeno coincidiu com um feriado no país, e o governo incentivou a população a observá-lo nas ruas, em meio a eventos culturais.
Além disso, o eclipse foi total, o que possibilitou a visualização da Coroa Solar, ou Coroa de Fraunhoffer. Ela é a camada mais externa do Sol, constituída de plasma e que aparece em volta da Lua durante o fenômeno.
É nessa área que acontecem as erupções solares, que afetam diretamente a Terra e são tão cobiçadas para estudos científicos.