Passaram-se muitos anos desde o incidente envolvendo a inglesa Laura Michaels. Hoje tanto as redes sociais quanto a relação da sociedade com as redes mudaram muito e com toda certeza existem novas opiniões acerca do caso da garota que criou um grupo no Facebook para satisfazer suas necessidades sexuais da forma mais inocente possível: o caso de Laura Michaels.
Laura Michaels era uma estudante de 23 anos como qualquer outra e, como grande parte dos seus amigos, ela tinha um perfil no Facebook. A única diferença é que Laura era viciada em sexo e acabou usando a rede social como ferramenta para saciar suas necessidades. Em 2008 Laura criou o grupo “I Need Sex” (preciso de sexo) com uma regra simples: os candidatos interessados em satisfazê-la se tornavam membros do grupo e ela escolhia fotos e perfis que mais a agradavam para marcar um encontro e liberar suas fantasias sexuais.
Sucesso esbarrou no puritanismo
Apenas dez minutos após a criação o grupo já contava coom 35 membros, em pouco tempo esse número passou de 100. Destes, 50 conseguiram o que buscavam.
Jamais houve dinheiro envolvido nas “negociaçãoes” entre Laura e os membros do grupo, apenas encontro de interesses de liberar libidos sem impedimentos e tabus. Ainda assim, puritanos do Facebook decidiram acabar com o grupo e expulsar Laura da rede social.
Essa decisão percorreu o mundo e durante aquele ano muito se falou sobre o estranho caso de Laura Michaels, que não fez nada ilegal e nem fora das normas do Facebook, mas foi banida mesmo assim.
Expulsa sem infringir regras
Por que um grupo que não prejudicava ninguém e não infringia nenhuma norma legal? A garota não estava se prostituindo, mas simplesmente “marcando encontros”.
Talvez algum dos admiradores, que estava no grupo mas não foi escolhido por Laura, tenha denunciado a garota.