Dani Batistela, Fran Rezende, Lygia Anzzelotti, Tata Veronese, Camila Campos, Renata Recco, Juliana Puglisi, Giuliana Pierre e Luitha Miraglia
Quem acompanha as redes sociais sabe que a presença da mulher é muito forte entre os influenciadores digitais. Abordando diversos temas, elas compartilham suas rotinas e aproveitam para dividir experiências.
Uma coisa, contudo, é certa, a inspiração que hoje elas representam é parte também das referências que elas têm de mulheres fortes em suas vidas e que fizeram ser possível elas serem livres para escolherem seus próprios caminhos.
Influenciadoras falam sobre a experiência de inspirar outras mulheres
Camila Campos, Pamela Ewbank, Carol Raucci, Giuliana Pierre, Lygia Anzzelotti, Fran Rezende e Tata Veronese
Numa tarde ensolarada em São Paulo, nada melhor do que uma pausa entre amigas para um sorvete. Assim foi o encontro realizado pela SR Digital com suas influenciadoras na Petit Potê, uma sorveteria saudável com produtos sem açúcar, lactose ou glúten. Em pleno Dia da Mulher, as felicitações correram soltas, assim como os assuntos em torno da data.
Esse, contudo, não foi o único tema que fez parte da pauta das presentes. Influenciadoras sociais, elas dividem o dia entre os posts nas redes sociais, cuidados com a casa e, muitas também, o empreendedorismo.
Exatamente por isso, por vezes elas servem de inspiração para outras mulheres. “Eu recebo bastante gente se identificando. Eu já falei bastante, por exemplo, do meu tratamento de depressão. As pessoas agradecem, falam que encoraja”, conta Tata Veronese.
Giuliana Pierre e Lygia Anzzelotti
Dentro de casa, elas também veem essa inspiração se tornar mais forte. Giuliana Pierre, Lygia Anzzelotti, Tata Veronese, Fran Rezende e Camila Campos já percebem que a postura de uma mulher forte, independente e segura também acaba inspirando seus próprios filhos.
“A minha filha eu espero que siga esse modelo”, reforçou Giuliana.
Por falar em mães, elas são categóricas ao afirmar que suas figuras maternas foram as responsáveis por serem quem são hoje. No caso de Tata, seu exemplo veio cedo ao acompanhar a sua mãe, separada, fazendo de tudo para criar os dois filhos. “Ela sempre passou essa independência. A gente não tinha educação financeira, mas ela sempre passou essa segurança de que a gente pode conquistar, que não precisa ficar dependendo não só de marido, mas de outras pessoas”.
Camila, contudo, fez o caminho inverso. Com duas faculdades, ela decidiu parar de trabalhar por um período após ter sua primeira filha, o que foi um choque inicialmente para a sua própria mãe. “Hoje ela é mega orgulhosa. A geração dela foi muito rasgar o sutiã. E aí, de repente, não é que a gente voltou, mas a gente percebeu que pode ser feliz fazendo o que a gente quiser. A gente pode ser tudo que a gente quiser”, afirma.
Fran, por sua vez, acredita que a inspiração por parte da mãe é uma unanimidade, mas em seu caso foi para descobrir que ela gostaria de ser o oposto. “Ela nunca falou pra mim: ‘Não dependa do seu marido’. Hoje, ela vendo em mim a minha independência, ela fala: ‘Nossa, que bom’. Ela me inspira e eu inspiro ela”, concluiu.