Durante o tratamento contra o câncer de mama, Jenna Fischer contou com a ajuda da amiga Angela Kinsey para manter o segredo e continuar trabalhando sem ser reconhecida como paciente
A atriz Jenna Fischer, de 50 anos, mais conhecida pelo papel de Pam na série “The Office“, revelou recentemente que enfrentou um diagnóstico de câncer de mama no ano passado. O tratamento, que incluiu quimioterapia, foi mantido em segredo, graças ao apoio de sua grande amiga e colega de trabalho, Angela Kinsey, que interpretava Angela na mesma série.
Jenna Fischer teve ajuda de Angela Kinsey durante câncer
Em uma entrevista emocionante no programa “Today” com a apresentadora Hoda Kotb, Jenna Fischer contou detalhes sobre como Angela Kinsey a ajudou durante os difíceis meses de tratamento contra o câncer.
A atriz revelou que, desde o início do diagnóstico, Angela se colocou à disposição, dizendo que estaria ao seu lado em qualquer circunstância. No entanto, Jenna também pediu que sua amiga respeitasse seu desejo de continuar trabalhando como se nada estivesse acontecendo.
Jenna explicou que, enquanto lidava com a perda de cabelo causada pela quimioterapia, ela usava bonés para cobrir a cabeça, mas com uma solução criativa: os bonés estavam adaptados com perucas saindo pelas laterais, criando o que elas chamavam de “perucas de bonés”.
Angela, para apoiar a amiga, decidiu usar bonés também, para que Jenna não fosse a única em reuniões de trabalho com esse acessório. Esse gesto simples, mas significativo, fez toda a diferença para a atriz, que destacou o quanto isso demonstrava o carinho e o apoio da amiga.
A amizade entre as duas atrizes, que também apresentam juntas o podcast “Office Ladies”, foi ainda mais fortalecida após essa experiência. Jenna, visivelmente emocionada durante a entrevista, falou sobre o gesto de Angela como uma demonstração de “amor”, e agradeceu por sua presença constante. “Isso é amor”, comentou Hoda Kotb sobre o apoio da amiga. Jenna, com a voz embargada, completou: “Sim, e foi incrível”.
Fischer, que agora está em remissão, enfatizou que, apesar das dificuldades da doença, seu trabalho foi um espaço importante para manter a normalidade. Ela não queria ser vista apenas como “a paciente com câncer”, e Angela foi fundamental para que esse desejo fosse respeitado, permitindo que Jenna continuasse sua rotina profissional sem que seu estado de saúde fosse o foco.
