Recentemente, a mãe de um bebê de sete meses viu num mesmo dia, infeliz e felizmente, seu filho entrar e sair de uma estatística feroz ao se descuidar alguns minutinhos dele. Até que a criança fosse entubada para voltar a respirar, ela nunca poderia imaginar que ele teria aspirado um balão inteiro de borracha estourado.
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1. Evite até os 7 anos
O ideal é não entregar balões de borracha para crianças menores de sete anos encherem, pois podem engasgar e ter sua respiração interrompida. A consequência da falta oxigênio nos diversos tecidos do corpo, como o cérebro, pode causar sequelas permanentes na fala, na locomoção e desempenho cognitivo da criança, ou mesmo ser fatal.
2. Cuidado com pequenos pedaços
Crianças com até 3 anos têm tendência a colocar pequenas partes na boca e são mais propensas a engolir ou sofrer engasgos e sufocação. Assim, não só o balão pode estourar, como pequenos pedaços podem se desprender ou ter partes destacáveis que possam ser colocadas na boca.
3. Atenção com os químicos
Os materiais utilizados na fabricação de brinquedos infantis devem ser resistentes, não tóxicos e não inflamáveis. Em relato no Facebook, a mãe contou que o bebê de 7 meses teve uma pneumonia química, causada pelo pó branco que costuma recobrir esse tipo de balão de borracha.
4. Supervisionar é essencial
Além de oferecer brinquedos que não proporcionem risco às crianças, que não é o caso da bexiga, se não puder evitar o contato, é importante assegurar-se de estar atenta e presente. A melhor maneira é supervisionar as brincadeiras e até mesmo participar delas.