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Mamãe de primeira viagem, Débora Nascimento costuma compartilhar com seus fãs nas redes sociais as suas experiências e descobertas maternas ao lado de Bella, sua filha com o ator José Loreto, que veio ao mundo em abril de 2018.
Durante sua participação no programa “Altas Horas”, da TV Globo, a atriz revelou detalhes emocionantes sobre o seu parto, apelidado de “duplo”, e que durou nada menos que 16 horas. Veja:
Relato de parto de Débora Nascimento
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Durante a gravação televisionada em 24 de novembro, o apresentador da atração, Serginho Groisman, emocionou Débora ao exibir algumas de suas fotos e vídeos ao lado da família, apresentados juntamente a uma música cantada pela atriz, a qual foi escrita pelo próprio papai para Bella.
“O José compôs essa música quando eu estava barriguda e a gente cantava em looping para a barriga. Hoje a gente canta para ela”, diz.
Quando questionada sobre o seu parto, a mamãe revelou que a experiência foi intensa e cheia de surpresas, pois apesar de ter tentado um parto normal, teve que recorrer a uma cesariana.
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“Foi uma montanha-russa de emoções. Eu passei por 16 horas de trabalho de parto, mas não parece, gente. Quando você está vivendo tudo aquilo, cheio de hormônios, cheio de adrenalina, parece que foram duas horas. Depois, não evoluiu, e eu acabei fazendo a cesárea, então eu tive um parto duplo, e que foi lindo. Ela saiu com as mãozinhas para cima, já peguei ela no colo, ficou ali meia hora comigo mamando, foi todo um parto humanizado e emocionante”, afirma.
O papai acompanhou de perto todo o trabalho de parto e o nascimento de Bella, e também “sentiu na pele” esta experiência intensa vivida por Débora.
“O José ficou exausto, coitado, acho que ficou mais exausto do que eu. Ficou ali do meu lado, na minha mão, desloquei o dedo dele, coloquei de volta no lugar, porque é uma coisa super selvagem, animal e eu estava ali, liberta de tudo. A gente vira um bicho. E depois é uma loucura, brota um amor e uma luz”, relata.
Parto humanizado: o que é?
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A prática humanizada do parto tem como fundamento o respeito aos desejos da mãe, e também aos estímulos do bebê, dando a ela toda a autonomia adequada para decidir o que quer ou não neste momento tão importante.
Ele pode ser feito longe dos centros cirúrgicos (mas não é o que o define), em ambientes relaxantes, preparados para um trabalho de parto e possível nascimento aconchegantes, com velas, música ambiente e banheira, por exemplo.
Sempre supervisionado por um obstetra, e muitas vezes pelas doulas, os companheiros e familiares também têm um papel importante durante um parto humanizado, pois eles confortam a mamãe com sua presença, apoio e troca afetiva.
Apesar de estar muito atrelado aos partos normais e naturais, sendo este último aqueles que não têm intervenções, com medicamentos, por exemplo, a humanização também pode ser praticada nas cesarianas, como no caso de Débora, convertendo a cirurgia em um momento especial.
Filha de Débora Nascimento e José Loreto
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