Mesmo com o calor que assola o país durante o verão, parece que teremos uma estação mais fresca pelas roupas, que estão mais leves e, claro, curtíssimas. As flores vêm com tudo e aparecem de todas as formas, miúdas e mega-graúdas. Como já vimos, a década eleita é a dos anos 1970 e sua gama de pantalonas, batas amplas e vestidos longos, mas nada com cara de datado, seja por causa dos tecidos novos, seja pelas produções com mais modernidade.
Homem de Barro
Com inspiração nos famosos filmes teen dos anos 1980, “Os Goonies” e em “Indiana Jones”, a coleção de Aline Rebello trouxe à passarela todo o carimbo handmade conhecido da marca. Apesar das inspiração oitenta, o shape rodou os anos 1970, com macacões de boca larga, vestidos longos, batas amplas e muitas padronagens com os tema de floresta, folhas, flores, tudo bem colorido e no tom certo.
Filhas de Gaia
Com atitude rock and roll misturada à de menina comportada que gosta de usar vestido bufante, o desfile da dupla de estilistas Marcela Calmon e Renata Salles foi recheado de shapes oitentinhas, parecem ter saído dos filmes de adolescentes típicos da época. As flores aparecem, mas são grandes, exageradas com dramaticidade. A cintura bem marcada e tudo CURTÍSSIMO!
Apoena
Frescor, esta palavra poderia descrever muito bem o desfile da grife de Kátia Ferreira. A estilista, que possui uma instituição em Brasília que gera empregos a famílias carentes, faz com eles a marca da grife: os bordados. E eles foram apresentados de forma moderna e jovem. Pantalonas, vestidos curtos e com amplitude, muitas regatas e paletós bem sequinhos foram usados em sobreposições, até mesmo branco com branco. Uma delícia de verão!
Eliza Conde
Seriam deusas vindas da Grécia antiga misturadas com um “quê” de amazonas e um toque de africanas? Pode não ter sido esta a inspiração, mas o desfile da grife mostrou mulheres que se sentiam poderosas em meio a vestidos curtos, fendas mil, muito dourado, transparências e ombrinho de fora. Mais uma grife que vai exigir de nós, mulheres, muitas horas na malhação!
Maria Bonita Extra
Inspirado no livro “O Amante”, de Marguerite Duras (quem viu o filme vai saber do que estou falando e quem não viu tem que ver!), o desfile da Maria Bonita Extra usou dos elementos que apareciam no filme para criar uma coleção com uma proposta um pouco diferente do que já vimos até agora. A altura dos vestidos é abaixo dos joelhos, com mangas bem curtinhas, rendas, preguinhas, decotes discretos e tudo em cores mais suaves e neutras. Bem ao DNA da marca.
Victor Dzenk
Buscando na arte barroca mineira a inspiração para a sua mulher para lá de sensual, Victor Dzenk tem decote sim, na frente e nas costas, tem shortinho e fendas, e, claro, muito dourado. Já que estamos falando de Barroco, as estampas não são delicadinhas não, são grandes e exageradas… no bom sentido! Esta é a mulher poderosa da grife que, mesmo de vestido amplo, mostra as curvas sem medo de ser feliz.
Cavendish
O deserto serviu de inspiração para a coleção verão da Cavendish. E dá-lhe shapes deste clima das arábias: túnicas, pantalonas, cáftan, sarouel. Tudo com muito bordado, mas também com liso e estampado. Ali babá!
Filhas de Gaia, atitude rock and roll misturada à de menina comportada que gosta de usar vestido bufante
Filhas de Gaia, desfile recheado de shapes oitentinhas
Filhas de Gaia, cintura bem marcada e tudo CURTÍSSIMO!
Eliza Conde, mulheres de Athenas
Eliza Conde, seriam deusas vindas da Grécia antiga
Victor Dzenk, inspiração na arte Barroca mineira
Eliza Conde, um toque africano
Frescor, esta palavra poderia descrever muito bem o desfile da grife
Apoena, pantalonas
Cavendish, clima das Árabias
Homem de Barro, o shape rodou os anos 1970, com macacões de boca larga
Homem de Barro, padronagens com os tema de floresta, folhas, flores, tudo bem colorido e no tom certo
Victor Dzenk, decote sim, na frente e nas costas
Victor Dzenk, mulher sensual
Victor Dzenk, flores e modelagem ampla